Hoje em dia, fazer um seguro do automóvel é uma precaução indispensável. Todo o investimento com a manutenção preventiva pode ser totalmente perdido em segundos. Quem já teve um carro roubado ou danificado em uma colisão, conhece o assunto muito bem.
Por isso, investir parte do seu 13º salário em uma apólice é uma forma de garantir sua tranqüilidade durante as férias deste ano. Ou, dependendo do contrato, durante vários anos. Atualmente, existem inúmeros contratos com as mais variadas formas de pagamento e pacote de benefícios.
Porém, antes de fechar negócio, é vital que o proprietário do veículo certifique-se da idoneidade da seguradora, dando preferência àquelas empresas com tradição no ramo de seguros para veículos.
No mercado brasileiro, há várias empresas que oferecem não apenas seguros de automóveis, mas residenciais ou seguro de vida individual e familiar, todos com qualidade. Portanto, faça uma boa pesquisa de preços e vantagens oferecidas.
Veja o que fazer se você vendeu o veículo segurado:
Comunicar imediatamente à seguradora a venda do seu veículo, conforme mencionado nas condições gerais da apólice. Um contrato de seguro avalia o bem segurado. Portanto, o seguro é exclusivo da pessoa que o contrata. Quando o veículo muda de proprietário, o risco muda com o perfil do segurado. Algumas seguradoras dão descontos de acordo com a faixa etária, sexo e estacionamento em garagem fechada. Mais um motivo para o seguro ser exclusivo da pessoa. Da mesma forma, o bônus só é válido para o contratante do seguro, e não pode ser transferido.
Para quem comprou: ligar ou ir a um posto do Detran, para verificar se existe alguma restrição para o veículo, tais como multas, alienação, bloqueios, débitos, queixas de furto. Solicite de imediato a transferência de direito e obrigação da apólice para o novo proprietário. Confira, nos veículos fabricados desde 1988, se as três etiquetas adesivas obrigatórias (onde está parte da numeração do chassi) não apresentam qualquer tipo de rasura.