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De amanhã a domingo, Toledo será a capital do basquetebol paranaense. Neste período, acontece na cidade as fases finais do Campeonato Paranaense de Basquete nas categorias Infanto e Infantil Feminino, e Infantil e Juvenil Masculino.
Na categoria Infantil Feminino, a briga pelo título será entre as equipes Ponta da Lagoa/Ponta Grossa, Colégio Marista/Curitiba, Círculo Militar do Paraná/Curitiba, Liga Metropolitana de Londrina, Maringá, Medianeira, e Sicoob/Toledo e Abatac/Colégio La Salle.
Já no Infanto, a disputa será entre os times Ponta da Lagoa/Ponta Grossa, Colégio Marista/Curitiba, Círculo Militar do Paraná/Curitiba, Liga Metropolitana de Londrina, Maringá, Pato Branco, Sicoob/Toledo e Abatac/Colégio La Salle.
Masculino
Na categoria Infantil Masculino, entram em quadra os times do Círculo Militar/Curitiba, Ponta da Lagoa/Ponta Grossa, Thalia/Curitiba, Maringá, ALB/Londrina, ULB/Londrina, Colégio Coc/Cascavel e representando Toledo, Ninfa/Incomar.
As equipes do Círculo Militar/Curitiba, Ponta da Lagoa/Ponta Grossa, União da Vitória, Titãs/Curitiba, ALB/Londrina, Colégio Coc/Cascavel, e Ninfa Basquete/Incomar/Toledo.
O evento está sendo organizado e realizado pelas professoras Marli Gonçalves Costa (Abatol), Lourdes Kappes (Abafet) e pelo professor Sílvio Zanini (Abatac/Colégio La Salle), com apoio dos Colégios Jardim Porto Alegre e Dario Velozo, que cederam suas instalações para alojamento dos atletas.
Os jogos vão acontecer nos ginásios dos Colégios Incomar e La Salle, e também no ginásio Jaime Zenni.
Segundo Marli Gonçalves, da Abatol, as finais do Paranaense estão sendo realizadas no município porque as equipes toledanas não tem condições financeiras de viajar.
“O custo é de aproximadamente R$ 20.000,00, além de todo o trabalho com locais de jogos, alojamento e alimentação. A única ajuda que a prefeitura está nos dando é cedendo o ginásio Jaime Zeni e uma kombi para transportar os árbitros aqui. Até mesmo placar eletrônico que está no ginásio para ser instalado, será instalado pelos pais dos atletas que também vão cozinhar para as cerca de 400 pessoas que vêm a Toledo, além de estarem indo atrás de hotel e ônibus para árbitros, divulgação, carregando colchões, limpando banheiros dos alojamentos, entre outras coisas. Esse trabalho que os pais dos atletas do basquetebol de Toledo são imprescindíveis para o sucesso de nossas equipes. Sem eles, tudo seria muito difícil e, por isso, merecem ser valorizados”, explica Marli.